Primeiro evento realizado pela Group Sistemas de Gestão reuniu mais de 50 pessoas no Centro Empresarial Bento Gonçalves no último 16 de outubro
O mês de janeiro se aproxima e com ele a obrigatoriedade do Bloco K entra em vigor para mais uma parcela do mercado brasileiro. A partir do dia primeiro de janeiro, estabelecimentos envolvidos com a fabricação de bebidas e produtos do fumo, mais as indústrias responsáveis pela fabricação de automóveis, camionetas, utilitários, caminhões e ônibus, além de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores, serão obrigados a cumprir com a entrega do Bloco K mensalmente. Para esclarecer dúvidas sobre o assunto e também ampliar o conhecimento em inovação e tecnologia, o Group Meetup trouxe a temática Bloco K e a Transformação Digital no Processo Produtivo para Bento Gonçalves, no último 16 de outubro, impactando mais de 50 profissionais presentes.
O encontro, realizado no Centro Empresarial Bento Gonçalves, foi promovido pela Group Sistemas e contou com o apoio do Grupo Galts, ambos de Bento Gonçalves. O evento iniciou às 19 horas, com happy hour para os participantes, que foram recebidos pela equipe da Group e experimentaram as delícias feitas por Lucindo Junior Café e Doceria , também localizado na cidade. As boas-vindas foram dadas por Rodrigo Baroni, CEO da Group Sistemas e às 19h40 Marcos Cristiano Coelho, Consultor de Processos Industriais e Gestão da Inovação, iniciou o primeiro bate-papo, Envolvimento da Tecnologia para a Entrega do Bloco K.
Bloco K pode ser benéfico para empresas
Durante a abordagem, Coelho explicou sobre a versão digital do livro de registro de controle de produção e estoque, que faz parte do SPED- Fiscal, Sistema de Escrituração Pública Digital. “O Bloco K é apenas uma pequena parte da Escrituração Pública Digital”, explica. Coelho esclareceu sobre os prazos, frequência na entrega, objetivos da obrigação, registros presentes e sobre as penalidades por não entregar. Também destacou os desafios do fisco e das empresas ao cumprirem com a obrigação e demonstrou como o cumprimento legal do Bloco K pode trazer benefícios aos negócios, impactando nos custos de produção, por exemplo. Ligando as obrigações contábeis com a transformação digital, o consultor também salientou que, mesmo agora com a exigência mensal, num futuro breve, o governo poderá solicitar o acesso às informações da produção de forma simultânea, o que impactará nas estruturas das empresas.
“A palavra “obrigatório” nos remete ao ruim. Mas o objetivo do Bloco K é facilitar a demonstração de dados referente ao processo produtivo e estoque das indústrias brasileiras, através da sistematização da informação do chão de fábrica. Se chegou ao ponto de o governo já estar sistematizando esse recebimento, porque ainda não estamos, como empresa, fazendo isso da maneira mais correta e mais detalhada para termos esse controle nas nossas mãos?”, destaca. O consultor em inovação também afirma que a organização das empresas pode reduzir os custos de produção ao identificar gargalos. Porém, Coelho ainda alerta sobre a importância de prestar a devida atenção às informações que serão enviadas aos Fisco, uma vez que o cruzamento dos dados da empresa pode levar ao preço da venda.
Segundo o profissional, a obrigatoriedade pode gerar um movimento de transformação nas estruturas empresariais. Para potencializar os resultados das empresas, Coelho indica a adesão a um sistema completo, em que a obrigatoriedade será cumprida facilmente como consequência do uso da tecnologia, e outros processos da empresa também terão benefícios reais. “As tecnologias existem para elevar os processos. Contrate um sistema que vá além da finalidade de entregar o Bloco K, para que sua empresa seja alavancada pela inovação. É hora de automatizar não só a produção, mas todos os setores do seu negócio, através de uma ferramenta integrada, que trará benefícios a longo prazo. O uso do sistema inteligente terá como consequência direta o cumprimento da obrigação”, salienta. O bate-papo completo pode ser assistido na nossa fanpage no Facebook.
Como um sistema de gestão pode ajudar na entrega do Bloco K?
Um software ERP na nuvem, como o Group Web, é capaz de auxiliar no gerenciamento de todos os processos empresariais com autonomia e clareza nas informações. Com mais de 30 módulos que podem ser combinados e contratados individualmente, o software é capaz de atender indústrias, comércios e atacadistas com êxito, prezando pela segurança dos dados.
Com o software, é possível automatizar o controle da produção e estoque, integrando os setores da empresa de forma inteligente. Por isso, além de auxiliar na organização das informações para a entrega do Bloco K, o sistema auxilia na visão do negócio de forma macro, possibilitando a melhor análise das informações, o que impactará diretamente na tomada de decisão para reduzir custos e expandir os lucros.
Veja algumas vantagens ao utilizar um ERP na nuvem para a entrega do Bloco K:
-Tempo de entrega do material otimizado;
-Estruturação interna das informações;
-Organização dos processos da empresa;
-Acompanhamento da produção;
-Apuração precisa dos custos;
-Atendimento a obrigatoriedade;
-Uso das informações com inteligência.
Durante o Group Meetup, Rodrigo Baroni demonstrou aos presentes como a Group Sistemas está trabalhando em inovação e transformação digital, através de uma ferramenta integrada ao sistema com inteligência artificial, ainda em fase de desenvolvimento. Em breve, a novidade estará disponível aos usuários Group. Caso queira conferir a demonstração, assista ao vídeo da live publicado no Facebook.
Pessoas como protagonistas
Na programação dos bate-papos, o Group Meetup também recebeu Esdras Moreira, CEO da Introduce – Tecnologia para Crescer. Com conteúdo disruptivo, Moreira tratou sobre a Transformação Digital nas empresas e também na vida das pessoas. Segundo o profissional, a Transformação Digital é muito abrangente e não envolve somente tecnologia. Seus sete pilares se concentram em clientes, inovação, negócio, pessoas, tecnologia, valor e processos. Dessa forma, de acordo com Moreira, para a Transformação Digital acontecer, deve haver mudanças na mentalidade, nas atitudes e nas operações das empresas, que serão protagonizadas por pessoas.
“A Transformação Digital está ligada ao comportamento das pessoas. Elas terão que agir e protagonizar as mudanças. Por exemplo, agora: Bloco K e toda a tecnologia que está por trás fazem parte da transformação digital. Mas são pessoas que estão ligadas a obrigatoriedade. Elas terão que entender como isso é benéfico e como vai trazer melhorias para a empresa. Vai envolver tecnologia, mas sem tomar o espaço de alguém. Diferente, vai dar liberdade para o humano ser humano. É humano hoje levantar cinco horas da manhã, pegar um ônibus, sentar na frente do computador e ficar digitando para alimentar o estoque?”, questiona.
Outro ponto citado por Moreira está na forte mudança cultural, que tornou os consumidores digitais. “Amanhã muito provavelmente vai surgir uma empresa que vai matar o teu negócio ou o meu negócio”, afirma. Em 2018, muitas empresas enfrentam o desafio de abandonar o modelo tradicional e inovar. Elas precisam acompanhar seu público consumidor e manter sua participação no mercado, uma vez que as mudanças trazidas pela tecnologia são aceleradas e exigem adaptações constantes. Por isso, mesmo que o termo seja recente – Esdras explicou que Transformação Digital surgiu em 2010, e desde então, tem crescido no interesse global. De lá pra cá, grandes empresas estão criando cargos e formando equipes especializadas em Transformação Digital, dedicados a estudar esse mercado e trazer inovação para dentro das corporações. Segundo dados da IDC, só em 2017, os investimentos em Transformação Digital somaram mais de US$ 1,3 trilhão.
Transformando empresas tradicionais em inovadoras
“Nas empresas tradicionais, o digital fica numa posição paralela à empresa. Já nas startups, o digital está no centro delas. Elas já nascem digitais e disruptivas. Então, por serem inovadoras e por terem derrubado barreiras ao entrarem no mercado, entre 3 e 6 meses elas podem receber investimentos gigantescos, justamente pelo seu potencial transformador. Nas empresas tradicionais, geralmente o digital está no marketing, por causa da divulgação nas redes sociais, no Google e em outras ferramentas de relacionamento. Mas é preciso que o digital permeie em todas as áreas e que a mentalidade transformadora esteja nas pessoas. Hoje o colaborador também é cliente. Ele exige uma reposta mais rápida. A empresa também tem que se transformar internamente para não perder os colaboradores que estão aí para contribuir com o negócio”, destaca. Veja o bate-papo completo através da nossa fanpage no Facebook.
Ainda falando sobre pessoas, Giovani Fialho e Lessandro Nunes , consultores financeiros, fecharam os bate-papos com o assunto Planejamento Financeiro como Ferramenta na Sucessão Empresarial. Durante a conversa, os profissionais demonstraram como atitudes individuais de cada sócio para planejar o setor financeiro da empresa pode trazer repercussões positivas ou negativas para a corporação e também para seus familiares, durante o processo de sucessão empresarial.
A família deve servir à empresa, não o contrário
Os consultores abriram o bate-papo com a citação de Peter Drucker: “A empresa e a família só sobreviverão e sairão bem se a família servir à empresa. Nenhuma das duas se sairá bem se a empresa for dirigida para servir à família”. Como forma de estruturar o planejamento financeiro, até pouco tempo as ações para planejar o futuro das empresas se limitavam aos testamentos e as holdings. Porém, conforme afirma Nunes, recentemente, o mercado inovou e conseguiu repaginar um produto antigo, como o seguro individual, em uma ferramenta capaz de assegurar a sucessão das empresas. “O seguro individual vitalício deixa de ser um custo e torna-se um investimento alavancado. Por isso, o seguro de sucessão empresarial, além de fornecer proteção financeira em caso de morte e outras formas de perda financeiras como doenças graves e hospitalização, forma uma reserva no caso de saída do sócio do quadro da empresa”, afirma.
Giovani Fialho também acrescenta a importância de acumular uma reserva financeira para a sobrevivência dos negócios. “A empresa é criada para ter uma sucessão. Porém, o calcanhar de Aquiles do empresário geralmente é a crise de caixa. Se tomarmos como exemplo a crise de 2008, as empresas que de fato tinham caixa sobreviveram, mas aquelas que não estavam preparadas, fecharam. Por isso, existe a antecipação para preparar à sucessão”.
– Veja a galeria de fotos do evento
Com a finalidade de garantir recursos que deem continuidade ao funcionamento da empresa, o seguro de sucessão empresarial também serve para amparar a família do sócio ausente sem que haja perdas no patrimônio empresarial. Com isso, Lessandro explica que a sucessão ocorre a partir de três momentos: por decisão do sócio em sair do negócio, afastamento por doença e invalidez ou por morte. Nos dois últimos casos, muitas vezes os herdeiros não têm interesse ou até mesmo qualificação para assumir a administração da empresa, e deverão receber o pagamento pela sua participação na sociedade. Com o seguro de sucessão, a reserva financeira gerada será destinada para arcar com esses custos, sem gerar demais gastos para a empresa.
“Esse planejamento absurdamente simples, acessível para empresas de pequeno, médio e grande porte, é capaz de entregar uma proteção que começa a valer imediatamente. Ninguém consegue fazer uma holding ou um inventário de forma tão rápida quanto se faz uma apólice de seguro. Se protege para um período longo, vitalício, mas se paga por um período menor. O seguro forma uma reserva financeira que o sócio pode, se quiser, ao se aposentar ou antes, tomar de volta aquilo que foi investido”, destaca Lessandro.
Muito mais importante do que o seguro do carro
O seguro individual vitalício como seguro de sucessão é o único ativo judicialmente “blindado”. Isso porque não entra em partilha de bens e inventário, não pode ser arrestado ou bloqueado judicialmente, sendo isento de imposto de renda. Após o período de pagamento, o segurado poderá ainda resgatar o valor pago cancelando o seguro. “Os decisores são humanos, finitos e limitados. Se a gente tem a humildade de se reconhecer como finito, a gente precisa saber que um seguro de sucessão individual e perene é muito mais importante do que um seguro do carro”, finaliza Nunes.
Você pode conferir todos os bate-papos na íntegra clicando aqui
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